Frequentemente não conseguimos aceitar os outros porque, no fundo, não nos aceitamos a nós mesmos. Quem não estiver em paz consigo mesmo estará necessariamente em guerra com os outros. A falta de aceitação de si mesmo cria uma tensão interior, uma insatisfação, uma frustração que muitas vezes fazemos incidir nos outros, tornando-os bodes expiatórios dos nossos conflitos interiores. E é isso que tento descobrir, responder e aprender!
terça-feira, 19 de maio de 2009
Coisas de política...
Me abstive por três anos de acontecimentos políticos, fiquei completamente alienado aos fatos e escândalos que outrora acompanhava fervorosamente e discutia os percalços com meu também engajado amigo João.
Em nossas discussões, o fato de um ser partidário de forma política e outro o avesso, nunca importou qual era o melhor partido ou político que governe nosso estado pátrio, mas sim o consenso que chegávamos sobre a importância de governar e ser contestado, ou seja, a oposição.
Durante anos o PT fez oposição aos partidos que no poder estavam, de forma implícita e empírica sobre assuntos que muitas vezes não era seu forte, porém este é o papel da oposição, criticar veemente para que no final das contas possamos enxergar as falhas de um plano e conseguir encontrar uma solução plausível para esta falha.
Eu particularmente adoro o PSDB, não tucano nem petista, apenas acredito que os melhores políticos destes país estão nos dois partidos, porém devo confessar que embora um pouco distante dessa guerra de poder, pois não tenho me informado muito sobre os aspectos políticos vigentes, o PSDB deixou a desejar como oposição ao seu maior opositor.
Não que isso desfavoreça o partido, pelo menos ao meu entendimento como cidadão, mas o PSDB poderia ter feito às vezes de oposição ao invés de se concentrar na busca da retomada do poder.
Porque estou falando este monte de bobagem? E simples, após três anos de abstenção política, por estupidez, negligência ou até por problemas pessoais, finalmente cai na real, não da para querer uma vida melhor se não nos envolvermos de forma substancial e mais atuante no futuro que idealizamos.
Voltemos meu caro amigo João as discussões políticas, voltemos pra nossas intermináveis conjecturas e besteiradas que de vez em quando resultam em algum entendimento.
Se quisermos um futuro melhor, temos que nos informar para deixa-lo melhor...
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