
Ao abrir os olhos, despertamos para um novo tempo, uma nova era que aguarda ansiosa pela nossa singela existência! Perceptível que ao abrir os olhos descobrimos uma vida repleta de possibilidades em nosso caminho.
Pense comigo, nascemos e iniciamos um ciclo lindo, onde a pureza e transparência de nossas opiniões se perdem com o passar do tempo, observamos a maravilha da vida de uma forma contagiante.
Ao descobrir determinadas situações é comum se deparar com dúvidas e semear essas duvidas com escolhas! Escolhas muitas vezes incorretas e impuras, escolhas erradas e certas, escolhas que nos fazem crescer e amadurecer nossas crendices e incrédulas estupidez.
Digo isso, porque pelo caminho que percorremos muitas burrices são realizadas para que finalmente, nós seres humanos que somos, conseguirmos dar aquela famosa bola dentro. Lógico que os mais espertos erram pouco desde cedo e poupam um certo tempo de arrependimento e lamentações.
Mas, corriqueiro dizer que dos erros nascem os futuros acertos, não é de todo errado, ou melhor não de todo certo! É apenas uma escolha mal planejada.
Continuando o assunto, nascemos e escolhemos determinadas coisas e maluquices para satisfazer a você e seus semelhantes mais próximos! Escolhemos nosso time de futebol logo cedo por influência dos pais, escolhemos nosso melhor amigo de infância, escolhemos nossas namorados e namorados fictícios do ginásio, escolhemos não fazer inglês desde cedo porque é perda de tempo! Depois desta fase, escolhemos nossa profissão, sim aquela que achamos que ficaríamos rapidamente ricos, escolhemos um lugar para morar e projetamos nosso estilo de vida para futuro!
Mas, pergunto a você, independente de ser feita a escolha certa ou a escolha errada, quando as coisas não acontecem por nossas escolhas e sim pelo acaso? Quando nos apaixonamos por exemplo? Como redefinir nossas escolhas? É estranho avaliar essa questão das escolhas, principalmente porque escolhas sempre determinam que sejam feitas unicamente para si, caso seja prejudicial ou algo inexplicável de bom, são suas escolhas.
Isso me remete a uma velha estória sem h, porque mais me parece um conto de bruxas, o quanto vale a pena abdicar de escolhas quando se está com alguém? Nesse contexto entra outra pergunta que não quer calar, como não realizar suas escolhas sem pensar em alguém?
Veja que egoísmo, se escolhemos traçar uma história é essa é com h, pois parte do pressuposto verdadeiro da coisa, ao lado de alguém, abdicamos de diversas coisas e manias para acertar os ponteiros, mas se decidimos que as coisas são da nossa forma e pronto, deixamos de viver uma história!
Podemos mesmo escolher nossa trajetória sem atrapalhar e ser atrapalhado? Podemos realmente escolher? Qual seria a sua escolha? O meu Deus, o que eu escolho? Algo faz sentido?